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Por que fazer psicoterapia às vezes dói (mas faz bem)?

  • Foto do escritor: Pablo Adami
    Pablo Adami
  • 3 de set.
  • 1 min de leitura

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Assim como na fisioterapia, onde muitas vezes o movimento inicial causa dor porque o corpo está se readaptando e criando novos caminhos, na psicoterapia também pode surgir uma “dor emocional”.

No começo, olhar para dentro de si, falar de lembranças difíceis ou perceber padrões de comportamento pode gerar desconforto. É como mexer em um músculo que estava enrijecido há muito tempo.

Com o passar das sessões, assim como o corpo vai se acostumando aos exercícios da fisioterapia, a mente também vai se habituando ao processo terapêutico. A dor vai diminuindo, dando lugar a mais flexibilidade, leveza e força.

Na psicoterapia, isso se traduz em maior clareza emocional, alívio de sintomas e uma sensação de estar mais preparado para lidar com os desafios da vida.

Tanto no corpo quanto na mente, a dor inicial não é sinal de fracasso, mas de movimento e transformação. Persistir no processo, com apoio e cuidado, é o que permite que essa dor vá sendo substituída por bem-estar e fortalecimento.

 
 
 

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